sábado, 2 de julho de 2011

ASAS DO DESTINO NA ESTRADA



Novas fotos da viagem realizada pelo presidente do Motoclube Asas do Destino, Valdir Aristides Miranda, para participar da Festa do MC Expedicionários da Amazônia.




HISTÓRICO DA VIAGEM

O presidente do Moto Clube Asas do Destino, Valdir Aristides Miranda, pegou a estrada, na madrugada de sábado, 6 de novembro de 2010, para Ji-Paraná, a segunda mais populosa cidade do Estado de Rondônia, com mais de 110.000 habitantes.

Igua à música do Erasmo Carlos: "Sentado à beira do caminho, sem destino algum"

Miranda viajou, na condição de representante de Santa Catarina, para participar das festividades relativas ao Terceiro Aniversário do Moto Clube Expedicionário da Amazônia, atendendo a um convite formal, do presidente, Vilson Borges.

O presidente do Asas do Destino percorreu mais de 6.100 quilômetros, na viagem completa, montado em uma Yamaha Fazer 250 CC, “uma companheira de confiança”.

A valente Fazer, na longa viagem, carregada....





... E agora, à sombras das árvores, perto do Morro Cambirela
 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A frota de motos no Brasil deve chegar a 20 milhões em 2012

Segundo dados da International Motorcycle Manufacturers Association (IMMA), a frota mundial de veículos motorizados de duas rodas cresceu 98% entre 2000 e 2008. A nossa frota de motos, no mesmo período, cresceu 224%. Saímos de pouco mais de 4 milhões para 13 milhões, segundo dados da Abraciclo.


Esta é a minha companheira de todos os dias, para fugir do trânsito caótico da Região Metropolitana de Florianópolis. Ao fundo, o Morro Cambirela, 1.040 metros acima do nível do mar, que empresta o nome à Rádio Cambirela - www.radiocambirela.com.br. - Baby Espíndola


Desde agora, se faz necessário discutir as conseqüências que este volume de motos pode ter no trânsito das grandes cidades, no meio ambiente, em nossas vidas. Essa discussão não pode mais ser adiada.

Tudo indica que as motocicletas e os motociclistas serão atropelados por mais leis absurdas, aumento de impostos, novas restrições de circulação e maior preconceito. As indústrias e associações ligadas às duas rodas — salvo uma ou outra marca que promovem algumas ações com ênfase em segurança —, parecem se preocupar somente com o crescimento das vendas, com a instalação de novas montadoras no Brasil e com os constantes recordes de produção.

Não estamos preparados para “administrar” uma frota que já é enorme (mais de 16 milhões, contadas ao fim de 2010), e que aumenta a cada dia.

Segundo o complemento do estudo Mapa da Violência 2011, divulgado pelo Instituto Sangari, em dez anos (de 1998 a 2008), o número de motociclistas mortos em acidentes de trânsito no Brasil aumentou 754 %. Neste mesmo período, a frota cresceu apenas 368 %.

As estatísticas são bem mais trágicas do que parecem. Porque as mortes só são imputadas aos acidentes se a vítima morre no local. Não entram nas estatísticas as mortes ocorridas durante a remoção ou no hospital.

Já os dados oficiais sobre o número de acidentes envolvendo motocicletas no país, divulgados pelo DENATRAN, são de 2008, onde um total de 200.499 acidentes com motocicletas resultaram em mortes ou ferimentos graves. Em 2008, a frota nacional era de 13.084.099, isso quer dizer que 1,53 % da frota esteve envolvida em acidentes. Seguindo esse cálculo, com uma frota de 20 milhões de motos, teremos mais de 306.000 acidentes.

Esse número de acidentes e mortes só dificulta a vida dos motociclistas que têm um valor de DPVAT (seguro obrigatório) de R$ 297,27, 176% a mais do que o dos automóveis. Estas estatísticas denigrem cada vez mais a imagem dos motociclistas.

Depois de taxados como um dos maiores causadores de mortes no trânsito e pagar um DPVAT mais que o dobro dos carros, agora também os motociclistas e motoqueiros são, também, responsabilizados pelo aumento da poluição. Segundo a Cetesb, as motocicletas produzidas e vendidas em 2008 emitiram até quatro vezes mais poluentes que os automóveis. A verdade é que ninguém acredita nisso.

{Com informações do site Best Riders / Edgar Rocha}















MOTO JAPONESA PRETENDE MESCLAR ATITUDE E FLEXIBILIDADE COM POSIÇÃO AVENTUREIRA

Apresentada no Salão de Milão de 2010, a Honda Crossrunner, que chega agora às concessionárias européias, é uma espécie de SUV (Sport Utility Vehicle) em duas rodas.


Com a proposta de reunir o melhor de dois mundos, a Crossrunner pretende mesclar a atitude e a flexibilidade de uma naked com a posição de pilotagem ereta de uma moto aventureira.

O resultado é uma moto bastante versátil: divertida para deslocamentos curtos e urbanos e confortável para uma viagem mais longa, desde que seja pelo asfalto.

No fundo nada de muito novo, afinal, trata-se de um nicho já explorado por outras fábricas, como a Ducati com a Multistrada 1200 e a Triumph com sua Tiger 1050.

Mas a Honda recorreu a uma receita caseira, aproveitando "ingredientes" disponíveis em sua linha. Misturou praticamente tudo da consagrada sport-touring VFR 800 para garantir a vocação estradeira da nova Crossrunner, porém vestida em um novo visual.

{Fonte: Portal Motociclista}


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